Tarde - Olavo Bilac

R$ 20
Condição Novo
LocalizaçãoCampinas - São Paulo
Vendidos
Disponível
vendedorCOPOLALIVRARIA
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Especificações

Formato: Papel
É formato bolso: Não
É tamanho de bolso: Sim
Acessórios incluídos:
Autor: Olavo Bilac
Quantidade de livros por kit: 1
Coleção do livro:
Capa do livro: Mole
Material da capa do livro: Vinil
Edição do livro: 1
Gênero do livro: Literatura brasileira
Editora do livro: PONTES
Série:
Tamanho do livro:
Subgêneros do livro:
Subtítulo do livro:
Título do livro: Tarde
Versão do livro:
Volume do livro:
Cor da capa: Marrom-claro
Coautores:
Cor da borda:
ISBN: 9786556370026
Altura: 18 cm
É kit: Não
Escrito em letra maiúscula: Não
Condição do item: Novo
Idioma: Português
Tamanho da letra: Pequena
Idade máxima recomendada: 99 anos
Idade mínima recomendada: 14 anos
Tipo de narração: Conto
Quantidade de páginas: 70
Ano de publicação: 2020
SKU: LV1315
Tradutores:
Peso: 120 g
Largura: 12 cm
Com realidade aumentada: Não
Com páginas para colorir: Não
Com concordância:
Com índice: Não
Com zíper:

Descrição

obra nova recém chegada (EM) ano 2020

Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 — 28 de dezembro de 1918) foi um jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro, considerado o principal representante do parnasianismo no país. Foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira 15 da instituição, cujo patrono é Gonçalves Dias. Conhecido por sua atenção à literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, Bilac era um ativo republicano e nacionalista, também defensor do serviço militar obrigatório em um período em que o exército usufruía de amplas faculdades políticas em virtude do golpe militar de 1889. Foi o responsável pela criação da letra do Hino à Bandeira, inicialmente criado para circulação na capital federal (na época, o Rio de Janeiro), e mais tarde sendo adotado em todo o Brasil. Também ficou famoso pelas fortes convicções políticas, sobressaindo-se a ferrenha oposição ao governo militar do marechal Floriano Peixoto. Em 1907, foi eleito "príncipe dos poetas brasileiros", pela revista Fon-Fon. É autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, como os sonetos Ora, direis, ouvir estrelas e Língua portuguesa. Bilac foi jornalista, poeta, frequentador de rodas boêmias e literárias no meio letrado do Rio de Janeiro. Sua projeção como jornalista e poeta e seu contato com intelectuais e políticos da época conduziram-no a um cargo público: o de inspetor escolar. Aos poucos profissionaliza-se: produz, além de poemas, textos publicitários, crônicas, livros escolares e poesias satíricas. Visava, então, contar através de seus manuscritos a realidade presente na sua época.